sábado, 23 de dezembro de 2023

Culturas e Calendários na História da Humanidade

Ao longo dos séculos, as diversas culturas ao redor do mundo desenvolveram formas únicas de compreender e medir o tempo. Antes dos calendários que conhecemos hoje, as civilizações antigas contavam com observações astronômicas e ciclos naturais para organizar suas vidas.

Na Mesopotâmia, berço de uma das primeiras civilizações, o povo babilônico utilizava um calendário lunar, baseado nas fases da lua, para determinar o tempo. Mais tarde, os egípcios desenvolveram um calendário solar, centrado no ciclo do sol. Esses primeiros sistemas foram fundamentais para as atividades agrícolas e celebrações religiosas.

Na Grécia Antiga, o filósofo Anaxágoras introduziu a ideia de dividir o dia em 24 horas, enquanto os romanos aprimoraram o calendário solar. Contudo, foi o calendário juliano, instituído por Júlio César em 45 a.C., que estabeleceu a base para o calendário que usamos hoje.

As civilizações asiáticas também contribuíram significativamente para a contagem do tempo. O calendário chinês, por exemplo, é lunar e solar, incorporando os ciclos da lua e do sol. No mundo islâmico, o calendário lunar é crucial para determinar os meses sagrados, como o Ramadã.

Ao explorarmos essas diversas abordagens ao longo da história, compreendemos que os calendários não são apenas ferramentas práticas, mas reflexos das crenças, práticas e necessidades das sociedades. Essa rica diversidade nos lembra da riqueza cultural que moldou e continua a moldar a nossa compreensão do tempo.




ATIVIDADES

1. Leia cada afirmação cuidadosamente e marque se ela é Verdadeira ou Falsa.

a) (   ) O calendário babilônico era baseado nas fases da lua.
b) (   ) O Calendário Juliano foi introduzido por Alexandre, o Grande.
c) (   ) O calendário chinês incorpora apenas os ciclos da lua.
d) (   ) O Calendário Han foi desenvolvido na Grécia Antiga.
e) (   ) O Calendário Islâmico é essencial para determinar os meses sagrados, como o Ramadã.

2. Conforme o texto, o calendário babilônico, utilizado na Mesopotâmia, era baseado
(A) nas fases da lua.
(B) no período de colheita.
(C) no período de cheias do rio.
(D) nos dois solstícios.

3. Com base no texto, as diferentes formas de contar o tempo ao longo da história são interessantes por que
(A) as civilizações antigas não se importavam com o tempo.
(B) as culturas têm maneiras diferentes de entender o tempo.
(C) não há observações astronômicas nas culturas.
(D) todas as civilizações usam o mesmo calendário.

4. Leia a manchete a seguir.
Disponível em: <https://www.nationalgeographicbrasil.com/cultura/2023/12/como-sao-as-comemoracoes-de-ano-novo-em-5-diferentes-culturas>. Acesso em 23 dez. 2023.
A manchete e o texto sobre Culturas e Calendários
(A) abordam aspectos distintos da cultura egípcia.
(B) tratam do mesmo assunto.
(C) compartilham informações diferentes.
(D) tratam do uso da tecnologia na antiguidade.

5. No trecho "Contudo, foi o calendário juliano, instituído por Júlio César em 45 a.C., que estabeleceu a base para o calendário que usamos hoje", a expressão "que usamos hoje" se refere ao calendário
(A) babilônico.
(B) chinês.
(C) gregoriano.
(D) juliano.

6. No trecho "Na Mesopotâmia, berço de uma das primeiras civilizações, o povo babilônico utilizava um calendário lunar, baseado nas fases da lua, para determinar o tempo", a expressão "um calendário lunar, baseado nas fases da lua" se refere ao calendário
(A) babilônico.
(B) chinês.
(C) gregoriano.
(D) romano.

7. No trecho "Contudo, foi o calendário juliano, instituído por Júlio César em 45 a.C., que estabeleceu a base para o calendário que usamos hoje", a palavra em destaque
(A) adiciona uma informação.
(B) expressa uma condição.
(C) contrapõe ideias.
(D) indica uma conclusão.

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sábado, 16 de dezembro de 2023

NÚMEROS NATURAIS





 


















ATIVIDADES

1. Cada categoria representa uma maneira diferente de usarmos os números naturais em situações do nosso cotidiano. Você já estudou que um número natural pode ser usado para indicar uma contagem, uma medida, uma posição (ou ordem) ou um código. Agora, leia atentamente cada frase e escreva o que cada número está indicando, ou seja, o uso dele.
a) Contei cinco maçãs na fruteira. 
b) Ele ficou em primeiro lugar na competição. 
c) Havia três gatos brincando no jardim. 
d) O livro tem duzentas páginas. 
e) Digite o código de acesso, composto por seis dígitos. 
f) O time está na terceira posição na tabela. 
g) A sala tem quatro metros de largura. 
h) O produto é identificado pelo código de barras: 7891234567890. 

2. Complete os itens a seguir considerando a sequência dos números naturais ℕ = (0, 1, 2, 3, 4, 5, ...].
a) Os números naturais de 1 algarismo vão do _____ ao _____.
b) Os números naturais de 2 algarismos vão do _____ ao _____.
c) Os números naturais de 3 algarismos vão do _____ ao _____.
d) Os números naturais de 4 algarismos vão do _____ ao _____
e) Os números naturais de 5 algarismos vão do _____ ao _____.

REPRESENTAÇÃO DOS NÚMEROS NATURAIS

Os números aparecem constantemente nas informações que recebemos. Por isso, é muito importante conhecê-los bem para entender o significado deles nas notícias transmitidas e nos produtos anunciados nos diferentes meios de comunicação.

Apresentar exemplos de uso dos números: ordem, medida, contagem, datas, etc.

No número 131, o algarismo 1 é usado para representar 1 centena (100) e também 1 unidade (1), dependendo da posição que esse algarismo ocupa.
No sistema de numeração decimal:
  • utilizamos 10 símbolos (algarismos ou dígitos): 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9;
  • agrupamos de 10 em 10 para fazer contagens;seguimos o princípio de posição decimal: o valor que o algarismo representa depende da posição que ele ocupa na representação do número.


2. Considere as peças do material dourado e complete o valor que cada uma representa, em seguida, escreva como se lê.












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GÊNERO DO DISCURSO: CONTO.

PLANO DE AULA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
GÊNERO DO DISCURSO: CONTO.


Habilidades da BNCC

Caso a sua cidade ou estado tenha desenvolvido um Currículo baseado na BNCC, você poderá encontrá-los, a partir das habilidades da Base Nacional.

(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
(EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos segundo as normas gráficas e de acordo com as características do gênero textual.
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artístico da humanidade.
(EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor e, mais tarde, de maneira autônoma, textos narrativos de maior porte como contos (populares, de fadas, acumulativos, de assombração etc.) e crônicas.
(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, temas e autores.
(EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos, observando o efeito de sentido de verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de variedades linguísticas no discurso direto.
(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apresentem cenários e personagens, observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a construção do discurso indireto e discurso direto.








CRIAÇÃO DO MUNDO
Adaptado por Augusto Pessôa
(EF15LP15) - (EF35LP21)

No princípio dos tempos os índios não conheciam a Terra. Viviam dentro das rochas. Eram felizes e tinham vida eterna. Eles só morriam quando ficavam cansados de viver.

Um dia, eles decidiram que era hora de sair e conhecer o mundo. Foram todos saindo dos furos. Só um deles não conseguiu sair porque estava gordinho.

Na Terra era uma escuridão sem fim. Os índios corriam para todos os lados conhecendo o mundo. Comeram frutas que eles não conheciam.

Certo dia, um jovem rapaz, teve uma ideia, decidiu fingir-se de morto. Alguns urubus, procurando por alimento, começaram a achar que o rapaz estava morto e outros diziam que não.

Para acabar com essa dúvida foi chamado o urubu-rei que era o mais sábio de todos. O grande pássaro de bico vermelho veio voando, pelo céu, se aproximou e pousou na barriga do índio. Mas o rapaz, que só fingia que estava morto, agarrou com força as pernas do urubu. O pássaro de bico vermelho esperneou, debateu-se, mas não conseguiu se libertar. E o rapaz falou:

- Quero o mais belo dos enfeites!

E o urubu-rei trouxe as estrelas no céu que piscavam sem parar. Os enfeites eram belos, mas o mundo continuava escuro. E o rapaz pediu mais:

- Quero outro enfeite!

O urubu-rei trouxe a lua com sua luz prateada. Mas a Terra continuava escura. E o rapaz pediu ainda mais:

- Ainda está tudo escuro! Quero outro enfeite! Quero um enfeite mais brilhante!

Então o urubu-rei trouxe o sol que encheu de luz e calor toda a floresta.

O rapaz ficou satisfeito e a grande ave ensinou ao índio qual era a utilidade de cada uma das coisas.

Feliz da vida, o rapaz libertou o sábio pássaro.

O urubu-rei já voava alto e só então o índio lembrou-se de perguntar qual o segredo da juventude eterna. Lá do alto, a ave disse o segredo. Mas voava tão alto, que quase ninguém ouviu o segredo. Só quem ouviu foram as árvores e os animais. E por não ter ouvido o segredo, até hoje todos os homens envelhecem e morrem.

PESSÔA, Augusto. Lenda da criação do mundo. Disponível em: <https://www.augustopessoa.com/contos-indgenas>. Acesso em 24 jan. 2022. (Adaptado).

COMPREENSÃO DO TEXTO

1. Você acha que esta é uma história real? Explique.

2. Os indígenas brasileiros criavam histórias para explicar a origem das coisas. Esta história explica a origem de quê?
(A) de todas as espécies de animais.
(B) do mundo e do universo.
(C) do mar e animais marinhos.

3. Qual foi o primeiro enfeite que o urubu-rei deu ao índio?

5. Qual é o título do texto?

6.  Este texto pertence a qual gênero textual?
(A) Bilhete.
(B) Carta.
(C) Conto.
(D) Poesia.

7.  Quantos parágrafos possui o texto?

8. Quem são os personagens do texto?

9. Quais eram as características do urubu-rei?

10.  Quais foram os enfeites que o índio recebeu do pássaro?



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quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Plano de Aula: Fábula "O Leão e o Ratinho" para o 5º ano do Ensino Fundamental

HABILIDADES DA BNCC

Língua Portuguesa

- (EF15LP01) - Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam.
- (EF15LP02) - Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando-se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de textos, checando a adequação das hipóteses realizadas.
- (EF35LP29) - Identificar, em narrativas, cenário, personagem central, conflito gerador, resolução e o ponto de vista com base no qual histórias são narradas, diferenciando narrativas em primeira e terceira pessoas.
- (EF15LP16) - Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor e, mais tarde, de maneira autônoma, textos narrativos de maior porte como contos (populares, de fadas, acumulativos, de assombração etc.) e crônicas.


Objetivos:
- Desenvolver habilidades de leitura e escrita por meio da análise da fábula "O Leão e o Ratinho".
- Explorar conceitos matemáticos relacionados à trama da fábula.
- Estimular o pensamento crítico e a empatia.

Recursos:
- Cópias da fábula "O Leão e o Ratinho" para cada aluno.
- Quadro branco e marcadores.
- Papel e lápis para atividades escritas e desenhos.
- Materiais para atividades artísticas (opcional).

Duração:
- Duas aulas de 45 a 50 minutos cada.

Atividades:

1. Introdução (10 minutos):
   - Apresentar a fábula "O Leão e o Ratinho".
   - Iniciar uma discussão sobre fábulas, destacando características desse gênero literário.

2. Leitura e Compreensão (15 minutos):
   - Realizar a leitura coletiva da fábula.
   - Identificar elementos da narrativa (personagens, cenário, enredo).
   - Destacar os valores morais presentes na história.

3. Atividade de Leitura (15 minutos):
   - Distribuir cópias da fábula.
   - Propor questões de compreensão para os alunos responderem individualmente.
   - Discutir as respostas em grupo.

4. Atividade Escrita (20 minutos):
   - Pedir aos alunos que escrevam um parágrafo recontando a fábula, destacando as lições aprendidas.
   - Incentivar a aplicação de vocabulário adequado e coerência na escrita.

5. Expressão Artística (15 minutos - opcional):
   - Propor uma atividade artística relacionada à fábula, como desenhos representando cenas importantes ou uma dramatização simples.
   - Compartilhar as produções artísticas com a turma.

6. Conclusão (10 minutos):
   - Revisar as lições aprendidas.
   - Refletir sobre a importância dos valores morais na vida cotidiana.
   - Fazer uma breve discussão sobre a relação entre os personagens e a reciprocidade.

Avaliação:
- Observar a participação dos alunos nas discussões.
- Avaliar a compreensão da fábula por meio das respostas escritas.
- Avaliar a criatividade e expressão artística nas atividades opcionais.

O LEÃO E O RATINHO

Ao sair do buraco viu-se um ratinho entre as patas do leão. Estacou, de pelos em pé, paralisado pelo terror. O leão, porém, não lhe fez mal nenhum.

- Segue em paz, ratinho; não tenhas medo de teu rei.

Dias depois o leão caiu numa rede. Urrou desesperadamente, debateu-se, mas quanto mais se agitava mais preso no laço ficava.

Atraído pelos urros, apareceu o ratinho.

- Amor com amor se paga - disse ele lá consigo e pôs-se a roer as cordas. Num instante conseguiu romper uma das malhas. E como a rede era das tais que rompida a primeira malha as outras se afrouxam, pôde o leão deslindar-se e fugir.

Mais vale paciência pequenina do que arrancos de leão.
Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo: Brasiliense, 1973

GLOSSÁRIO

estacou: parou de repente.
urrou: gritou, berrou.
deslindar-se: soltar-se, desembaraçar-se.
arrancos: movimentos inesperados e bruscos (feitos de uma só vez).

ATIVIDADES

1. O leão, ao encontrar o ratinho entre suas patas, não fez mal nenhum a ele. Isso ocorreu porque
(A) o leão estava cansado.
(B) o leão não gostava de ratos.
(C) o leão tinha medo do ratinho.
(D) o leão queria assustar o ratinho.

2. O ratinho decide roer as cordas da rede em que o leão está preso por que
(A) era grato pela ajuda do leão.
(B) estava com muita fome.
(C) queria pregar uma peça no leão.
(D) queria se vingar do leão.

3. Qual é a principal lição que podemos aprender com a fábula?
(A) A importância de ser corajoso.
(B) Que os ratos são mais espertos que os leões.
(C) A reciprocidade e a importância das pequenas ações.
(D) Que devemos sempre desconfiar dos outros.

4. A reação do ratinho quando o leão caiu na rede, foi 
(A) ficar indiferente.
(B) fugir com medo.
(C) pedir ajuda de outros.
(D) rir do leão.

5. O que significa a expressão "Amor com amor se paga" na fábula?
(A) É importante amar e retribuir amor para todos os animais.
(B) As ações positivas podem ser retribuídas de maneira positiva.
(C) Nunca confie em ninguém, apenas no amor dos animais.
(D) Amor não tem importância, exceto o amor dos animais.

6. Avalie as seguintes afirmativas sobre a fábula "O Leão e o Ratinho" como Verdadeiras (V) ou Falsas (F):
A. (   ) O leão fez mal ao ratinho quando o encontrou pela primeira vez.
B. (   ) O plano dos ratos para colocar um sino no pescoço do gato foi bem-sucedido.
C. (   ) O ratinho ficou com medo do leão quando o viu preso na rede.
D. (   ) O leão não quis assustar o ratinho ao encontrá-lo.
E. (   ) O velho rato questionou quem prenderia o sino no pescoço do gato.
F. (   ) A fábula destaca a importância da vingança como resposta às ações negativas.

7. Identifique o conflito central presente na fábula "O Leão e o Ratinho":
(A) O leão estava com fome e queria comer o ratinho.
(B) O ratinho estava com medo do leão e tentava fugir.
(C) O leão caiu em uma rede e precisava de ajuda para se libertar.
(D) O ratinho queria vingar-se do leão por tê-lo encontrado.

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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

SUBSTANTIVOS

HABILIDADES DA BNCC

(EF35LP06) Recuperar relações entre partes de um texto, identificando substituições lexicais (de substantivos por sinônimos) ou pronominais (uso de pronomes anafóricos – pessoais, possessivos, demonstrativos) que contribuem para a continuidade do texto.

(EF03LP08) Identificar e diferenciar, em textos, substantivos e verbos e suas funções na oração: agente, ação, objeto da ação.

(EF03LP10) Reconhecer prefixos e sufixos produtivos na formação de palavras derivadas de substantivos, de adjetivos e de verbos, utilizando-os para compreender palavras e para formar novas palavras.

(EF04LP08) Reconhecer e grafar, corretamente, palavras derivadas com os sufixos -agem, -oso, -eza, -izar/-isar (regulares morfológicas).

(EF05LP08) Diferenciar palavras primitivas, derivadas e compostas, e derivadas por adição de prefixo e de sufixo.

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Medidas de massa

Competência BNCC
Medidas de comprimento, massa e capacidade: estimativas, utilização de instrumentos de medida e de unidades de medida convencionais mais usuais.

Habilidade BNCC
EF04MA20 - Medir e estimar comprimentos (incluindo perímetros), massas e capacidades, utilizando unidades de medida padronizadas mais usuais, valorizando e respeitando a cultura local.
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Medidas de massa

As medidas de massa surgem para auxiliar a pesagem de objetos no dia a dia. Atualmente é bastante comum fazer-se compra de objetos que são vendidos de acordo com o seu peso, como verduras, carnes, ouro, entre outros.

No sistema internacional de unidades (SI), utilizamos como unidade de medida de massa o grama. Essa unidade de medida é sem dúvida a mais presente em nossas vidas, o que não quer dizer que não existam outras, apenas medimos a massa em grama na maioria das vezes. Essa medida tem várias razões, como relações comerciais, realização de experimentos na química, física e biologia, entre outras.

Utilizamos o grama (g) para medir a massa de pequenos objetos ou produtos como, por exemplo, a quantidade de ingredientes para fazer uma receita, o peso de um pacote de bolachas, ou a massa de um brinquedo pequeno.

Para representar o peso com massa maior que o grama, utilizamos o quilograma (kg), como por exemplo, o peso de uma pessoa ou de um objeto grande.

E quando a massa é muito pequena, utilizamos o miligrama (mg), como por exemplo, a dosagem a ser tomada de um medicamento receitado por um médico ou o peso de uma pílula.

1g (grama) = 1.000 mg (miligramas)
1kg (quilograma) = 1.000 g (gramas)
500g (gramas) = metade de 1kg (meio quilograma)

As unidades de medida de massa são de gênero masculino, portanto, o correto é dizermos - o grama, o miligrama e o quilograma.




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1. Como vimos no texto, vários produtos e alimentos são comprados por quilo. Observe na sua casa e anote o nome de alguns alimentos, objetos ou produtos que podem ser comprados em gramas ou quilos. Faça uma lista com nome e peso do produto.



2. Você sabia que as formigas são extremamente fortes? Existe uma espécie asiática de formiga que pode levantar até 100 vezes a sua própria massa. A partir dessa informação, responda as questões abaixo.



b) E se as crianças tivessem a mesma força que as formigas e pudessem levantar até 100 vezes o seu próprio peso? Qual peso que uma criança com 40 quilos conseguiria levantar?


Os três poderes: A organização do poder na República.

Os três poderes

O território brasileiro está dividido em estados e estes estão divididos em municípios. Como eles são governados? Quem governa o município, o estado e o país? O Brasil, seus estados e municípios têm um governo. Esse governo é responsável pela elaboração de leis, cobrança dos impostos e prestação de serviços à população. Quem cuida da iluminação pública e da coleta de lixo, por exemplo, é a Prefeitura (o governo municipal). Já a segurança pública é de responsabilidade do governo estadual. E todas as questões ligadas à defesa do país (Exército) cabem à União (o governo federal). Os municípios são governados pelos prefeitos e vice-prefeitos. Os estados, pelos governadores e vice-governadores e o país é governado pelo presidente e pelo vice-presidente. Todos eles são eleitos pela população, ou seja, são escolhidos por meio do voto da maioria das pessoas, para que assim possam exercer o poder em nome delas. Ocupam cargos públicos que podem ser preenchidos tanto por homens quanto por mulheres.

O poder exercido pelos prefeitos, governadores e presidente recebe o nome de poder Executivo. Recebe este nome porque cabe a seus representantes colocar as leis em prática, ou seja, executá-las e administrar os negócios públicos, como cobrar impostos, decidir onde o dinheiro recolhido será aplicado, quantas escolas ou hospitais públicos serão construídos em um ano, quantas e quais as ruas receberão calçamento, etc. O poder executivo é auxiliado, em sua tarefa de governar, pelo poder Legislativo e pelo poder Judiciário.

O poder Legislativo é responsável pela elaboração e aprovação das leis. Para compor o poder Legislativo, também são eleitos através do voto, os vereadores, os deputados (estaduais e federais) e os senadores.

O poder Judiciário é o fiscalizador. Ele cuida para que essas leis sejam cumpridas e zela pelos direitos dos indivíduos. Do poder Judiciário fazem parte os juízes e os promotores de justiça.

Nesta foto, vê-se a Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), onde está a sede dos poderes Executivo (Palácio do Planalto), Legislativo (Congresso Nacional) e Judiciário (Palácio da Justiça), e a Esplanada dos Ministérios, onde trabalham os ministros que auxiliam o presidente da República.

Nesta foto, vê-se a Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), onde está a sede dos poderes Executivo (Palácio do Planalto), Legislativo (Congresso Nacional) e Judiciário (Palácio da Justiça), e a Esplanada dos Ministérios, onde trabalham os ministros que auxiliam o presidente da República.


A organização do poder na República

A palavra República significa "coisa pública, coisa de todos", indicando um sistema de governo que tem como objetivo atender aos interesses de todos os cidadãos. Em uma República, o país é governado pelo presidente, que é eleito pelo povo por meio de voto direto. Desde 1889 até os dias atuais, o sistema de governos no Brasil é republicano. Em uma República, o governo não é hereditário, ou seja, não passa de pai para filho. Os governantes são eleitos por meio de voto para exercer o poder durante um tempo determinado (no caso do Brasil, por 4 anos), podendo ser reeleito uma única vez.
Disponível em:https://www.sohistoria.com.br/ef1/trespoderes/. Acesso em 16 ago. 2021.
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1. Conforme o texto, o Brasil, seus estados e municípios têm um governo. Cada um destes governantes (governo municipal, estadual e federal) possuem algumas responsabilidades com o seu território. Escreva abaixo, um exemplo das responsabilidades de cada governo:


a) Governo municipal:

___________________________________________________________

b) Governo estadual:

___________________________________________________________

c) Governo federal:

___________________________________________________________

2. Assinale a alternativa correta:

a) É responsável pela elaboração e aprovação das leis. Também são eleitos através do voto, os vereadores, os deputados (estaduais e federais) e os senadores.
( ) Poder Executivo
( ) Poder Legislativo
( ) Poder Judiciário

b) O poder exercido pelos prefeitos, governadores e presidente. Recebe este nome porque cabe a seus representantes colocar as leis em prática.
( ) Poder Executivo
( ) Poder Legislativo
( ) Poder Judiciário

c) É o fiscalizador. Ele cuida para que essas leis sejam cumpridas e zela pelos direitos dos indivíduos.
( ) Poder Executivo
( ) Poder Legislativo
( ) Poder Judiciário

Culturas e Calendários na História da Humanidade

Ao longo dos séculos, as diversas culturas ao redor do mundo desenvolveram formas únicas de compreender e medir o tempo. Antes dos calendári...